sábado, 31 de julho de 2010

Já foi...
E passou tão depressa que eu mal pude notar.
Talvez se eu estivesse mais leve eu pudesse ter sido levada,
mas eu não me permiti...

segunda-feira, 26 de julho de 2010


Um presente, um anjo, com bolas, espadas e aviões imaginários.
Impossível descrever o que sinto, mas ferve quando te vejo
e dói quando me despeço.
Tua inocência que me cala, com o sorriso de criança
a saudade que aperta, quando não tenho mais lembrança
e o conforto que sinto, quando está em meu abraço.
Se algum dia alguém me perguntar oque é o amor, vou falar de você
com o mesmo intusiasmo de quando te vi pela primeira vez.