Por onde tem andado os meus pés?
Que caminhos estes que segui e não mais reconheço meus passos?
Olho para trás e vejo tudo que tenho deixado caído aos pedaços.
Há uma saudade louca daquelas de dilacerar a alma, que não sei bem a causa, mas que trato com tanta destreza.
E diante desta turbulência há um sinal furtivo, algo que de repente me rouba a sanidade e sem identificar ou dar nome a estas repentinas sensações, me nego a ser racional, meu desejo é unicamente ser feliz.
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