domingo, 2 de janeiro de 2011


Ha este amor que tanto me pedes de leve e a toda essa loucura assistida entrego-me facilmente em teus braços, jogo me sobre teu corpo, viva, quente, completa, nua e explicitamente mulher.
Brevemente passarei pela tua vida e tão logo serei tua, de corpo, alma, vísceras, sem que falte se quer um pedaço de mim.
Tenho ânsia de amor, exigências da carne, um coração latente que espera para ser atendido, de forma única, e egoísta.
Segura me pelas mãos e joga-me em tua vida, sem escolha, ou opção contrária, aceito a tua proposta de sermos nós, no momento que a vida não pede mais nada, tão simplesmente a forma de amar, de doar...

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